A Tailândia está se tornando uma sociedade superantiga – desafios e oportunidades!

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A Tailândia alcançará o estatuto de sociedade envelhecida em 2025, com desafios crescentes na saúde, economia e habitação para os idosos.

Thailand erreicht 2025 den Status einer alternden Gesellschaft mit wachsenden Herausforderungen in Gesundheit, Wirtschaft und Wohnraum für Senioren.
A Tailândia alcançará o estatuto de sociedade envelhecida em 2025, com desafios crescentes na saúde, economia e habitação para os idosos.

A Tailândia está se tornando uma sociedade superantiga – desafios e oportunidades!

A Tailândia alcançou agora o estatuto de “sociedade em pleno envelhecimento”, um sinal significativo das mudanças demográficas nacionais. Segundo estimativas, até 2024 o número de pessoas com mais de 60 anos já atingirá 14 milhões de pessoas, o que representa 20% da população total. Esse número pode subir para 30% até 2040, sinaliza [thaihealth.or.th](https://www.thaihealth.or.th/%E0%B9%84%E0%B8%97%E0%B8%A2%E0%B9%80%E0%B8%82%E0%B9%89%E0%B8%B2%E0%B8%AA %E0%B8%B9%E0%B9%88-%E0%B8%AA%E0%B8%B1%E0%B8%87%E0%B8%84%E0%B 8%A1%E0%B8%AA%E0%B8%B9%E0%B8%87%E0%B8%AD%E0%B8%B2%E0%B8%A2/). Além das alterações demográficas, isto também traz consigo outros desafios, como as elevadas taxas de doenças não transmissíveis (DNT) entre os idosos, que representam riscos claros para a saúde física e mental.

Cerca de 90% dos residentes mais velhos vivem em condições de habitação inadequadas que promovem quedas e outros problemas de saúde. Em algumas províncias há mais de 10.000 idosos por médico internista, o que representa um pesado fardo para os cuidados médicos. O relatório da Fundação para a Promoção da Saúde mostra que muitos destes idosos têm rendimentos inadequados e muitas vezes vivem sozinhos ou em relacionamentos sem apoio adequado. As agências governamentais são obrigadas a desenvolver uma abordagem sistemática para melhorar a qualidade de vida e os cuidados de saúde.

Os desafios e oportunidades económicas

As mudanças demográficas também trazem desafios económicos significativos. A diminuição da taxa de natalidade e o aumento da população idosa estão a conduzir a uma escassez de mão-de-obra, ameaçando a produtividade em vários sectores. Neste contexto, a Tailândia atingirá uma “sociedade superenvelhecida” nesta década, o que poderá ter um impacto negativo no crescimento agrícola se não forem tomadas medidas para aumentar a produtividade, conforme relatado por prd.go.th.

Mas com os desafios também vêm as oportunidades. Está a surgir a chamada “economia prateada”, na qual os idosos podem ser comercializados não apenas como aqueles que necessitam de ajuda, mas como criadores de valor. Até 2033, espera-se que a população idosa gere uma produção económica de 3,5 biliões de baht. Isto inclui um interesse crescente em serviços de saúde, habitações personalizáveis ​​e produtos especialmente adaptados.

Potencial de desenvolvimento na economia prateada

Quatro áreas principais oferecem um excelente potencial de desenvolvimento na economia prateada:

  • Wohnen: Gestaltung sicherer Wohnräume für Senioren und die Schaffung von Gemeinschaftsgruppen.
  • Essen: Entwicklung gesunder Lebensmittel, die speziell auf die Bedürfnisse älterer Menschen zugeschnitten sind.
  • Gesundheit: Angebote an Altenpflege, medizinische Produkte und innovative Gesundheitslösungen.
  • Freizeit: Schaffung von Plattformen für Wissensaustausch, Gruppenaktivitäten und Transportdienste.

O potencial de desenvolvimento económico é grande. Os idosos não só estão a tornar-se uma parte significativa do poder de consumo do país, mas também o grupo-alvo mais importante para muitos modelos de negócios, como mostra o Thai Times. No entanto, continua a ser importante melhorar o quadro político e implementar programas para promover a saúde, a qualidade de vida e o emprego na velhice.

Face a esta mudança, é necessária uma mudança de mentalidade: em vez de um fenómeno em que os idosos são vistos como um fardo, deve ser incentivada a sua participação ativa e o seu papel na sociedade. Desta forma, podem não só contribuir para a economia, mas também melhorar de forma sustentável a sua qualidade de vida.